Em meio ao fogo e o vapor da cozinha, o flash dos metais das panelas e facas, os ferro dos fogões e o branco imaculado dos jalecos destacam as cores das tatuagens cada vez mais comuns em chefs de cozinha.
A tatuagem tem sido a expressão do individualismo preferida entre os chefes, uma forma de rebelião contra o ambiente ‘careta’ das cozinhas. Para os chefs, como para os prisioneiros ou militares, a tatuagem é uma marca registrada que pode ser usada além do uniforme.
Em escolas de gastronomia e nas cozinhas profissionais, chefs são despidos de anéis, relógios, brincos e pulseiras. As roupas são trocadas por jalecos e aventais brancos, o uniforme do chef. Alguns lugares como a famosa e mais antiga escola de gastronomia Le Cordon Bleu proíbem até cigarros e perfumes, pois em teoria, inibem os sentidos como o paladar e o olfato.
A criatividade vai além dos sabores e cores da cozinha, entre caveiras e rosas, eles ostentam facas, chamas, alimentos e tudo que remete a paixão por cozinhar.